Ninguém planeja encontrar o amor numa mesa de bar e muito menos na virada de um dia qualquer. Mas foi ali, entre o fim do dia 22 e o começo do dia 23 de setembro, no Shisha da 410 Norte, que Nayanne e Pedro se cruzaram pela primeira vez. Um encontro aparentemente comum, entre tantos que Brasília testemunha, mas que mudaria o rumo da vida dos dois.

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Naquela época, Pedro estava com as malas quase prontas. Em poucos dias, embarcaria em uma jornada nômade pelo mundo, movido pela sede de novas paisagens e experiências. Nayanne, por outro lado, tinha raízes profundas no cerrado, amor declarado por Brasília e nenhuma intenção de partir. Tudo parecia dizer que aquela história terminaria antes mesmo de começar. Mas o coração, às vezes, não escuta a razão.

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Nos dias que antecederam a viagem, eles se tornaram inseparáveis. Viveram uma espécie de tempo condensado, como se cada abraço, cada conversa e cada silêncio tivessem o dobro da intensidade, conscientes de que logo estariam em fusos diferentes. Quando Pedro enfim partiu, a conexão não se rompeu. Ao contrário: se fortaleceu. As conversas seguiram à distância, atravessando oceanos e saudades.

Foi então que veio o convite inesperado: “E se você viesse me encontrar?” E Nayanne foi a Roma. Lá, sob o céu europeu, eles selaram o namoro. A partir daí, a vida passou a ser construída a dois, com viagens, reencontros, planos e, mais tarde, a decisão de dividir não apenas a casa, mas os sonhos, os medos e os dias comuns.

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E como se a história não fosse bonita o suficiente, veio Paris. Uma cidade que parece feita para declarações eternas. Foi ali, entre ruas que inspiram poesia, que Pedro fez o pedido. E Nayanne disse sim.

Agora, três anos depois daquela noite improvável, eles convidam você a fazer parte de mais um capítulo dessa história: a celebração da união de duas almas que, mesmo diferentes, se encontraram, se escolheram e decidiram caminhar juntas.

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Nos vemos no dia 20. Porque histórias de amor merecem ser celebradas com todos que fazem parte dela.